FOTO: ELISSON BITENCOURT
EXPECTATIVA É DE SEIS MESES PARA COMEÇAR A FUNCIONAR
Esterco na porta. Escadas quebradas.
Pintura nova e deteriorada. A cena serve de síntese do Pronto
Atendimento leonense que segue inacabado, exatamente como o Diário
Popular conferiu em dezembro do ano passado.
Não há data para a unidade,
com 28 ambientes, entrar em operação. Apenas estimativas. Enquanto
isso, do lado de dentro, silêncio, sujeira acumulada pelo chão e
mobiliário e utensílios, encaixotados, à espera de uso.
Até hoje a prefeitura não conseguiu
empresas interessadas em concluir a obra e as pendências se mantêm.
Parte da rede elétrica precisa ser finalizada e depende, inclusive, de
elaboração de projeto.
A colocação do piso também não terminou: ainda
faltam 485 metros quadrados. Para agilizar o processo, a prefeitura
avalia a possibilidade de dispensa de licitação, já que em pelo menos
outras duas vezes, as concorrências acabaram desertas.
"Acreditamos que em no máximo seis
meses, o Pronto Atendimento estará funcionando", aposta a secretária de
Finanças, Leila Duarte, apesar de a obra estar totalmente parada desde
junho de 2013, quando a prefeitura assumiu os serviços, já que a empresa
responsável infringia o contrato - firmado em 2010 - e não entregava o
prédio.
INFORMAÇÕES: MICHELE FERREIRA
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