FOTO: ELISSON BITENCOURT
UFPEL E UCPEL CONVIVEM DIARIAMENTE COM ESSE PROBLEMA
O transtorno é das duas faculdades de Medicina de Pelotas,
Federal e Católica, mas poderiam ser citadas também as graduações de
Rio Grande, Porto Alegre, São Paulo ou Rio de Janeiro. A questão é que
há um problema crônico vivido diariamente pelos futuros médicos e, mais
além, enfermeiros, psicólogos, educadores físicos e terapeutas
ocupacionais, no meio acadêmico: a escassez de cadáveres para aulas
práticas de anatomia.
O problema, que afeta diretamente a qualidade da
formação dos profissionais ligados à saúde, levou um grupo de estudantes
da Federal a se organizarem e promoverem uma campanha de incentivar ao
ato solidário da doação.
Na universidades, os corpos chegam,
basicamente, por dois caminhos.
O recebimento pode ocorrer através de
umconvênio existente entre as instituições e o Instituto Médico Legal
(IML), onde os corpos não reclamados são repassados para as graduações
da área da saúde, ou por meio de doação espontânea de qualquer cidadão.
E
são nestas duas portas de entrada que estão os problemas. Tanto o
número de indigentes diminuiu consideravelmente, quanto as doações são
praticamente nulas.
INFORMAÇÕES: RAFAELLE ROSS
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