MAIS DE TRINTA PESSOAS JÁ PRESTARAM DEPOIMENTO
Completou dois meses do desaparecimento da professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel),
Cláudia Hartleben, que está sumida desde as 23h do dia 9 de abril,
quando fez o último contato com a família. Mesmo com a oferta de
familiares e amigos de recompensa de R$ 10 mil para quem fornecesse
alguma informação sobre o paradeiro da professora, nenhuma pista foi
repassada à Polícia.
Até agora a única hipótese descartada pela Polícia é a de sequestro,
pois não houve nenhum contato que indique essa possibilidade. Mesmo
prosseguindo com a investigação, o delegado Félix Rafanhim, titular da
Delegacia de Homicídios e Desaparecidos, enviou parte do inquérito
policial ao Ministério Público. O caso está aos cuidados do promotor
Guilherme Kratz. É aguardado o resultado das perícias feitas no carro de
pessoas ligadas a ela, na casa onde reside com o filho, e em
propriedades rurais em Pelotas e Piratini.
Mais de 30 pessoas prestaram depoimento, e-mail, celular, redes
sociais e notebook da professora foram rastreados, e também analisadas
imagens captadas por câmeras de segurança. Começa a ser levantada a
possibilidade de que Cláudia tenha sido vítima de homicídio, já que
também não foram encontrados indícios que esteja em cárcere privado.
INFORMAÇÕES: DIÁRIO DA MANHÃ
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